ATO PÚBLICO na FUNESO

O SINTEEPE realizou na última sexta-feira (30/05) um ATO PÚBLICO na FUNESO e INFELIZMENTE os trabalhadores entraram para trabalhar. Pensávamos que eles iriam ficar junto a nós protestando ou iriam embora para casa, pois 67% dos trabalhadores disseram SIM ao ato público. Essa atitude enfraquece o sindicato nas negociações, pois sem pressão, a diretoria da FUNESO não voltará a negociar com o sindicato.

Em parte, compreendemos o medo dos trabalhadores, pois sabemos a ENORME PRESSÃO SOFRIDA por todos. Mas cabe a pergunta: depois de 8 anos sem receber aumento de salário e mais ainda, com uma redução de salário feita de forma ILEGAL, os trabalhadores da FUNESO deveriam ter que tipo de medo? Medo de perder o quê?

Como anda o recolhimento do FGTS e do INSS de cada um de vocês?

Iremos entrar na justiça para que todos voltem a receber os quinquênios/anuênios e também iremos denunciar no Ministério Público do Trabalho as possíveis irregularidades no recolhimento do FGTS e do INSS de cada um de vocês.

REFLITA SOBRE ISSO:

A FUNESO nunca foi tão visitada pela Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE), como na última sexta-feira, durante o nosso ato público. Todos são testemunhas, não bloqueamos a entrada de ninguém, apenas pedíamos a consciência de cada um, em apoio à nossa luta.

Nessa hora lembramos a música dos Titãs, eis o link:http://letras.mus.br/titas/48993/

Será que trabalhadores lutando por melhores dias e direitos para todos merecem POLÍCIA ou RESPEITO e VALORIZAÇÃO?

Trabalhadores/Professores/Estudantes são assaltados ao chegarem ou ao saírem da FUNESO e a PM vem “correr” atrás de dirigente sindical... as mulheres FUNESIANAS sofrem estupros nos arredores da FUNESO e a PM atrás de dirigente sindical... é pra cantar ou não a música dos Titãs?http://letras.mus.br/titas/48993/

“Polícia!
Para quem precisa
Polícia!
Para quem precisa
De polícia...”

Quem precisa de polícia???

O SINTEEPE SEMPRE APOSTARÁ NO DIÁLOGO, MAS JAMAIS DEIXAREMOS DE LUTAR PELOS DIREITOS DOS TRABALHADORES, ENTENDEMOS QUE SEM LUTA NÃO TEREMOS A VITÓRIA.

IREMOS FAZER UM NOVO PLEBISCITO. DESSA VEZ, GREVE POR TEMPO INDETERMINADO. SE OS TRABALHADORES, DE FORMA SECRETA, VOTAREM PELO "SIM A GREVE", A FUNESO VAI PARAR...
COM POLÍCIA OU SEM POLÍCIA, EM AGOSTO, NO RETORNO ÀS AULAS, TEREMOS UMA PARALISAÇÃO INÉDITA NA FUNESO.

MAS SE OS TRABALHADORES VOTAREM PELO "NÃO A GREVE", IREMOS NOS RECOLHER E VOLTAREMOS QUANDO ELES DESEJAREM A PRESENÇA DO SINDICATO.

FATO IGUAL A ESSE JÁ OCORREU NA UNIVERSO. OS TRABALHADORES SOLICITARAM A PRESENÇA DO SINTEEPE, FECHAMOS A UNIVERSO E APÓS DOIS DIAS DE GREVE...: O REAJUSTE E OS DIREITOS VOLTARAM PARA TODOS.

É ISSO COMPANHEIROS!

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CAMPANHA SALARIAL 2014 DA CATÓLICA

Na próxima terça-feira (20 de maio - às 17h) iremos realizar uma nova assembleia da Católica. O local falta definir, na segunda-feira iremos entregar a convocação nos locais que batemos o ponto (Bloco A e Bloco R) e na oportunidade vocês saberão se faremos a nossa assembleia no SINPRO ou no SINTEEPE (local de nossa última assembleia). Fiquem atentos!!! Agora observem as sete cláusulas ainda pendentes de negociação.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO REAJUSTE SALARIAL;

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS BOLSAS DE ESTUDO PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO;

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS BOLSAS DE ESTUDO P/ CURSOS PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO;

CLÁUSULA VIGÉSIMA - DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS;

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - DA TAXA DE CAMPANHA SALARIAL;

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA - DO PAGAMENTO DO SALÁRIO DOS DIRIGENTES SINDICAIS;

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA – DA DOAÇÃO DE SANGUE

Não precisa dizer que as três primeiras desta lista serão as nossas broncas para fecharmos o acordo ok pessoal? Não esqueça que UNIDOS SOMOS MAIS FORTES, não deixem de participar de nossa próxima assembleia.

O SINTEEPE informa

Com o fim da greve da PM-PE o SINTEEPE voltará amanhã as suas atividades normais. Nosso horário de funcionamento é das 8h às 17h

Informamos que as atividades do SINTEEPE, de hoje, dia 15 de maio (período da tarde) foi cancelada em virtude da greve da Policia Militar do Estado, gerando dificuldades relativas ao deslocamento/mobilidade na cidade do Recife e também, é claro, pela insegurança e o clima de medo/terror estabelecido nas últimas 24 horas.

Amanhã, no final da manhã, estaremos divulgando em nosso site e redes sociais se iremos fechar no período da tarde ou não.

A DIRETORIA

Curso de Formação Sindical

SINTEEPE realiza nesta sexta-feira e sábado, dias 9 e 10 de maio, no Centro de Formação e Lazer do SINDSPREV, um Curso de Formação Sindical, para que possamos nos qualificar melhor e assim podermos atuar com mais eficácia em defesa da categoria e na luta por mais direitos.

Atenção!!!! Últimos dias para regularizar o Título Eleitoral. Recife atenderá apenas com agendamento

 

Últimos dias para regularizar o Título Eleitoral. Recife atenderá apenas com agendamento

Os eleitores de todo o Brasil têm até a próxima quarta-feira, 7 de maio, para solicitar à Justiça Eleitoral serviços como a emissão da primeira via do Título, alteração de dados cadastrais e regularização, inclusive de quem perdeu o prazo da Revisão Biométrica.

O TRE de Pernambuco avisa que só haverá funcionamento nos dias 02, 05, 06 e 07 e que o atendimento nesse período será exclusivamente por agendamento pelo site do TRE-PE ou no telefone 3194-9400, opção 1. A disponibilização do agendamento se dará até às 19hs da terça, dia 06.

Prejuízos

De acordo com a legislação, o eleitor que tiver o Título Eleitoral cancelado poderá, dentre outras limitações, ficar impedido de se inscrever em concurso ou prova para cargo ou função pública ou neles tomar posse. Outra restrição é o impedimento da obtenção do passaporte ou CPF e do recebimento de vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, além de empréstimos em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo Governo.

Veja como foi o 1º de maio no Recife e mais abaixo como foi em São Paulo, estado sede da CUT Nacional...

Mobilização nas ruas do centro do Recife,  evento puxado pela CUT (Direção Estadual) e por outras centrais sindicais que estiveram junto conosco

O ponteiro do relógio apontava às 11h, quando uma fina chuva acompanhou o início da passeata que seguiu o trajeto de parada em três pontos de referência: Câmara Municipal do Recife, no Parque 13 de Maio; Palácio da Justiça de Pernambuco, na Praça da República; e o Pátio de Nossa Senhora do Carmo. Todos os locais na área central da cidade.

Durante o percurso, um momento expressivo marcou pela irreverência na lavagem simbólica das escadarias do edifício-sede do Poder Judiciário do Estado. Com muita água e sabão, “os militantes deixaram a porta de entrada do local limpo de sujeiras”, como classificou um deles após a ação.

A passeata foi encerrada, por volta das 13h, no Pátio de Nossa Senhora do Carmo, com agradecimentos e informes do presidente da Central de Pernambuco, Carlos Veras. “Parabenizamos todos (as) que estiveram presentes nesse ato público do Dia dos Trabalhadores (as). Vamos continuar firmes e fortes pela luta de nossos direitos, sempre’, declarou.

O SINTEEPE esteve presente através dos diretores Sérgio, Washington, Geraldo, Alex, Claudivan e Henrique (foto tirada na frente do Monumento Tortura Nunca Mais, local onde nos concentramos para o nosso ato, em comemoração do 1º de maio).

Dilma atendeu duas reivindicações, mas ainda faltam redução da jornada e fim do fator previdenciário

Os trabalhadores cobraram e a presidenta Dilma Rousseff atendeu parte da pauta que a CUT e as demais centrais sindicais levaram à 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, no dia 9 de abril.

Durante pronunciamento em cadeia de rádio e TV na noite desta quarta-feira (30), Dilma anunciou a correção da tabela do imposto de renda (IR), que será de 4,5%, e a manutenção da política de valorização do salário mínimo, conforme cobravam as centrais.

Para o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, que participa da celebração do 1º de Maio da CUT-SP, no Vale do Anhangabaú, o anúncio foi “excepcional” e apontou a importância das medidas para o bolso dos trabalhadores.

“Quem paga imposto no Brasil é o trabalhador e a correção da tabela do IR impede que o “Leão” fique com os aumentos reais que conquistamos nas campanhas salariais e com o valor da PLR (Participação nos Lucros e Resultados”, afirmou.

Sobre a manutenção da política de valorização do mínimo, Vagner ressaltou que a postura da presidenta representa também um enfrentamento a uma corrente conservadora que defende o aumento do salário como estopim para a elevação da inflação.

“Há uma guerra hoje no Brasil encampada por políticos atrasados e candidatos financiados pelos bancos e pelos empresários em defesa dessa conquista da classe trabalhadora. E a Dilma disse que no governo dela a elevação do mínimo, como defendemos, continua”, ressaltou.

O dirigente alerta, porém, que a pressão das centrais continuará em defesa de outros dois pontos considerados prioritários pelos trabalhadores: a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário e o fim do fator previdenciário.

Ambos os pontos foram discutidos nessa terça-feria (29)com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN). Ficou definido que uma audiência na Comissão Geral do Trabalho da Casa discutir as reivindicações trabalhistas.

“A redução da jornada vai gerar mais empregos e permitir melhor a qualificação, porque vai sobrar mais tempo para o trabalhador estudar. Enquanto o fim do fator é essencial para corrigir uma injustiça, a queda da renda do trabalhador que se aposenta justamente no período em que mais precisa e após ter contribuído por anos coma  construção do país.”

Questionado sobre a postura do governo na negociação no governo, Vagner disse que o Executivo entendo que o momento não é propício e rebateu a alegação de quem defende a necessidade da medida como mecanismo para não quebrar a Previdência.

“O governo diz que a mudança agora não seria uma boa sinalização para o Mercado, mas não concordamos.  Essa é uma herança maldita do período FHC e por isso vamos fazer mobilização para mudar, porque quem quebra a Previdência não é o fim do fator e sim fazer desoneração sem contrapartida das empresas de não demitir. A rotatividade acaba por aumentar o custo do seguro-desemprego e isso sim impacta na Previdência”, defendeu.